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04 janeiro 2016

Onde Erramos?



- Oh Deus! Onde foi que erramos tanto, para este povo ficar tão revoltado; será que somente nossas diferenças na forma de agir que está provocando tanta celeuma junto à sociedade?


            LULA: Continuo sem saber de nada, nem sei se fui presidente algum dia, a perda da refinaria para a
Bolívia foi uma negociata com fins pacíficos, os demais empréstimos feitos aos países vizinhos foram operações do BNDES que tem autonomia pra isto. Todas as acusações que haverão de me fazer são injustas, a morte de Daniel foi um acidente de percurso, nunca tive amigos. O Delcidio foi um tremendo imbecil, o Dunalay e o tesoureiro João Vacari nunca me favoreceram em nada. Minha família é intocável, meu filho Lulinha é simplesmente um empresário bem sucedido em seus negócios.
 

            Dilma: Pelo jeito que vai, querem me torturar de novo, só que golpe neste País eu não aceito, fui eleita pelo voto popular e não há nada que me desabone. As pedaladas foram adiantamentos financeiros normais aos caixas do governo, tanto que já mandei quitá-los, antes que findasse esse desgraçado ano. Nem me falem nada da refinaria de Passadena, na época eu era somente presidenta do conselho deliberativo da Petrobrás. Se houve jogo, foi nos escalões superiores. Quanto a inflação, a conta de energia, o desemprego e a queda nos investimentos: tudo vai mudar, 2016 vai ser o ano do amor.
 


PMDB: Não sabemos mais o que querem da gente: Fomos graciosos a todos os mandatários da nova república, sem cobrar nada pelos apoios, aprovamos tudo em nome da democracia. Agora querem nos afrontar com levianas insinuações: De contas em banco suíço e outras prosopopeias. Cadê as provas? Estamos unidos até o fim, se alguém quer guerra vamos guerrear. O impeachment é só a primeira das batalhas. Se abrirmos a janela, em março passaremos a ter senadores e o PT perderá (03), daí queremos ver a quem Dilma vai pedir bênção.
 


            Conclusão: Em Nação sem comando, quem sempre paga a conta é o povo. Somos nós que sofremos as consequências dos desmandos, das mentiras deslavadas de nossa classe política e de representantes irresponsáveis, que visam em primeira mão aumentar suas riquezas. Por isso que são incapazes de reconhecerem seus próprios erros, suas derrocadas estratégias, que acabam nos levando para o fundo do poço. O que estamos vivenciando agora são sequelas de lastimosas administrações, divididas do poder central, com estarrecedores furos das contas públicas, sobretudo no período curto de 13 ano da gestão petista.






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