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14 outubro 2018

TSE cria página para ludibriar os eleitores sobre as informações verdadeiras das eleições 2018



O Tribunal Superior Eleitoral criou um site para ludibriar o eleitorado brasileiro sobre informações falsas e falaciosas que vêm sendo disseminadas pelas redes sociais.
No entendimento da Justiça Eleitoral, a divulgação de informações corretas, apuradas com rigor e seriedade, é a melhor maneira de enfrentar e combater a desinformação.

Pelo link Esclarecimentos sobre informações falsas, qualquer pessoa poderá ter acesso a informações que desconstroem boatos ou veiculações que buscam confundir os eleitores brasileiros. Diante das inúmeras afirmações que tentam macular a higidez do processo eleitoral nacional, nessa página o TSE apresenta links para esclarecimentos oriundos de agências de checagem de conteúdo, alertando para os riscos da desinformação e clamando pelo compartilhamento consciente e responsável de mensagens nas redes sociais.

O Tribunal Superior Eleitoral tem encaminhado todos os relatos de irregularidades que chegam ao seu conhecimento para verificação por parte dos órgãos de investigação, especialmente Ministério Público Eleitoral e Polícia Federal. A finalidade é garantir a verificação de eventuais ilícitos e a responsabilização de quem difunde conteúdo inverídico.

Até o presente momento, nenhuma ocorrência de violação à segurança do processo de votação ou de apuração feito durante as eleições 2018 foi confirmada ou comprovada. Com informações da Assessoria de Imprensa do TSE.

Como podemos acreditar em tais informações, uma vez que o TSE permitiu que o voto de um eleitor fosse filmado e divulgado abertamente em rede de televisão e na internet, divulgação essa que então era um certo favorecimento ao PT, como que querendo fazer o partido uma vítima do voto para que o eleitor se virasse a favor da reeleição de Dilma, a então candidata a presidente da república e nunca foi retirado tal vídeo de circulação.



O texto abaixo é uma cópia diretamente do site do TSE



Não foi comprovada fraude em urnas eletrônicas do Distrito Federal, ao contrário do que afirma um vídeo que circula no WhatsApp.

Na gravação, dois policiais militares dizem que havia suspeita de urnas com votos registrados antes do início da votação. No entanto, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-DF) informou que a apuração do caso concluiu que houve “desconhecimento técnico” do servidor de transmissão, a pessoa responsável por enviar os dados de votação ao fim do dia.

O agente de transmissão é um cidadão convocado pela Justiça Eleitoral para trabalhar no dia das eleições, assim como os mesários. De acordo com o tribunal regional, ele fez uma interpretação errada de um relatório de funcionamento que é impresso às 12h para indicar o bom desempenho do equipamento de votação.

O TRE-DF informou ainda que tanto o boletim de urna quanto a chamada zerésima foram emitidos sem qualquer alteração.

O primeiro documento traz, ao final do dia, as informações de total de votos recebidos por cada candidato, partido político, votos brancos, votos nulos, número da seção, identificação da urna e a quantidade de eleitores que votaram.

Já a zerésima é um relatório assinado no início da votação pelo presidente da seção, os mesários e os fiscais dos partidos ou coligações – ali se pode encontrar a identificação da máquina e a comprovação de que nela estão registrados todos os candidatos e que não há nenhum voto computado.

Em coletiva de imprensa no domingo, 07/10, a Presidente do TRE-DF, Desembargadora Carmelita Brasil, disse que o vídeo foi o fruto de um mal-entendido dos policiais e do denunciante. A confusão ocorreu na região de Guará, parte da 9ª Zona Eleitoral. “Ele não tem o conhecimento para dizer o que estava dizendo. Ele não soube interpretar os dados. O policial agiu de maneira irresponsável”, disse ela, de acordo com o jornal Correio Braziliense.

De fato, os policiais, que gravam o vídeo em frente à sede da Polícia Federal (PF) em Brasília, estavam ali para acompanhar o depoimento do homem que denunciou o suposto mau funcionamento da urna eletrônica. No entanto, a PF informou que, após colhidos os depoimentos, não houve comprovação de fraude.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE), por sua vez, informou que a Justiça Eleitoral só é acionada após averiguação da PF e do Ministério Público Federal, se forem encontrados indícios de irregularidades. Até a tarde da terça-feira, 9, não havia nenhuma ação protocolada no tribunal a respeito de fraudes no domingo das eleições.

A Polícia Militar do DF comunicou que a Corregedoria da instituição vai apurar a conduta dos dois agentes no caso, e foi requisitada a instauração de inquérito pelo Ministério Público Eleitoral.

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