O pequeno
Município de Castanheiras, localizado na Zona da Mata, a mais ou menos 40 km
distante de Rolim de Moura.
Sempre teve desde a sua fundação, um comportamento efervescente nas suas campanhas eleitorais, onde a coletividade e os detentores de mandatos entram em verdadeiras contendas de ofensas morais e armações de baixo calibre. Até aí nada a contestar, desde que não haja mortos ou feridos e o jogo for de natureza doméstica, a lei fecha os olhos, ou melhor: nem tira as vendas para apurar. Afinal de contas tudo acaba em festa, nos últimos dias do pleito.
Sempre teve desde a sua fundação, um comportamento efervescente nas suas campanhas eleitorais, onde a coletividade e os detentores de mandatos entram em verdadeiras contendas de ofensas morais e armações de baixo calibre. Até aí nada a contestar, desde que não haja mortos ou feridos e o jogo for de natureza doméstica, a lei fecha os olhos, ou melhor: nem tira as vendas para apurar. Afinal de contas tudo acaba em festa, nos últimos dias do pleito.
Todavia em
alguns momentos, mandatários desinformados abusam de suas prerrogativas de
ofício para prejudicar aos que estão fora de suas badernas. Vejam só a que
ponto alguns políticos castanheirenses têm a ousadia de chegar:
1) Há alguns anos atrás, no limiar
de uma campanha, um dos vereadores em pleno mandato se deparou com uma agente
de pesquisa dum conhecido Instituto e vendo que seu nome não constava nos
questionários coletados, deu ordem de sequestro à moça levando para um
município vizinho, com quem dormiu por duas noite em um hotel daquela cidade e
depois lhe fez juras de morte, caso o tornasse público.
2) Numa outra situação bem
semelhante, já numa outra campanha um grupo de oposição chamou aos policiais de
plantão para prender duas outras moças, que também faziam pesquisa de opinião
no centro da Cidade, como não havia presídio no Município, as moças, de Ouro
Preto do Oeste ficaram detidas durante a noite nas dependências da subdelegacia
e no dia seguinte foram liberadas com a ajuda do Prefeito. Ocorre que as
agentes de pesquisa estavam a serviço de um conceituado jornal e não a serviço
de partidos ou de pretensos candidatos.
3) Por último, neste final de
semana, novamente os agentes de pesquisa foram vítimas de um ataque nervoso e
ameaçados. Dois deles de Ji-paraná, em serviço pelo Instituto Phoenix foram
alvejados por inescrupulosos políticos, que não permitiram que os mesmos
permanecessem na cidade fazendo suas entrevistas de ofício. Alegaram a falta de
Registro no TRE.
Ocorre que
o registro exigido poderá ser feito tanto antes como depois da efetivação do
trabalho de campo. O que há de ser feito e justo é identificar se a empresa
responsável está habilitada para a função, junto aos Órgãos competentes.
Desta forma
tanto os políticos como os policiais chamados para a ocorrência, estão
desavisados e por cima de tudo, estão usando de um poder que não lhes compete.
Já que, quem cuida desta área é o Ministério Público Federal.
Arilson Paizante-Castanheiras-RO. |
Num
trabalho de pesquisa em Castanheiras, já em outra campanha, um vereador Arilson
Paizante chamou aos policiais de plantão para prender duas outras moças, que
também faziam pesquisa de opinião no centro da Cidade, como não havia presídio
no Município, as moças, de Ouro Preto do Oeste ficaram detidas durante a noite
nas dependências da subdelegacia e no dia seguinte foram liberadas com a ajuda
do Prefeito. Ocorre que as agentes de pesquisa estavam a serviço de um
conceituado jornal e não a serviço de partidos ou de pretensos candidatos.
Em fevereiro de 2016, o mesmo junto a outras pessoas, novamente impediram de dar continuidade do
trabalho, aos agentes de pesquisa do Instituto Phoenix.
Arilson que está no 4º mandato seguido, deveria ser investigado a fundo, pois com certeza há irregularidades na Cidade de Castanheiras por parte de Arilson. Pois, se não houvesse ele não temeria a presença de pessoas de agentes pesquisadores, o que dá para observar que ele teme que sejam agentes de algum outro órgão. Se investigado silenciosamente pode ser encontrado, sim, algo pelo qual os moradores até respondem aos questionamentos das pesquisas como se estivesse falando de algo que não pode ser dito e nem ouvido na Cidade.
Estamos de olho.
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