P/ Juvenil Coelho
No início desta semana em curso, se propagava abertamente a
projeção do atual presidente RODRIGO PACHECO, como virtual vencedor na eleição
que se aproxima, para escolha do novo mandatário da casa alta de leis. Ele que
é candidatíssimo à reeleição, pelo PSD, estava ganhando de braçadas a peleja
prevista para o dia 1º de fevereiro. Até então os cálculos eram bem otimistas,
na contagem dos situacionistas. Inclusive amparadas em pesquisas recentes.
Ocorre que eleição só se define no dia marcado, e em menos de 48 horas as
tendências estão mudando, pelo que se observa nos bastidores.
O que observa hoje nitidamente é que a diferença entre os dois
maiores concorrentes diminuiu vertiginosamente. Na concepção dos analistas de
plantão, a entrada do ex-presidente ALCOLUMBRE na coordenação da campanha,
colocou mel na sopa, como se diz no jargão político.
Entre umas e outras fontes consultadas nos asseverar que a
situação dos oposicionistas mudou da água pro vinho muito rapidamente. O que na
verdade está acontecendo é que o parlamentar amapaense está sem prestígio junto
aos seus pares, pois até mesmo seus correligionários, partidários do UB lhes
rejeitam.
Nem mesmo a promessa de que o PSD partido do presidente
ganharia mais (2) cadeiras e assim se tornaria o partido com maior
representatividade, convenceu aos ânimos dos rebeldes. Assim a debandada de
alguns parlamentares já preocupa as hastes da situação.
Desta forma já se cogita a desistência de Eduardo Girão do
PODEMOS, em favor de Rogério Marinho, o que aumentaria substancialmente as
chances de vitória dos LIBERAIS.
O autor é analista político e diretor do Instituto Phoenix
de pesquisas.
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