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13 abril 2015

DETRAN RO com dívidas não quitadas




DETRAN-RO SE AFOGA EM DÍVIDAS


Nem precisa ser especialista em administração pública e finanças para constatar que o DETRAN de Rondônia não anda bem na organização de seus recursos e
compromissos. Em outros termos diríamos que está cambaleando. Além de fornecedores que se maldizem da falta de liquidez do órgão, nem mesmo a imprensa vem sendo honrada, uma mídia que foi licitada no fim do ano passado, ainda está em aberto até o momento, sem previsão de ser paga, segundo informações colhidas junto aos seus Diretores. Há murmúrios dos plantonistas que um escândalo de grosso calibre esteja estourando nas hostes do departamento. À boca miúda, se culpam pelos repasses fraudulentos, para campanha eleitoral e outros perinducaias falcatruosas. O certo mesmo é que onde há fumaça existe fogo também. O que a população não entende é que o tal DETRAN, responsável pela arrecadação do licenciamento de toda a frota de veículos registrados no Estado, que passados hoje das (oitocentos e vinte mil unidades) segundo seus próprios relatórios, bem como o faturamento de multas, taxas e habilitações dos condutores, se depare emergentemente com uma situação de inadimplência das suas obrigações diretas. Sua arrecadação de janeiro que foi na cifra de (14) milhões, vem batendo recorde a cada mês.

Quem sabe diante deste afogamento inexplicável, nas contas deste órgão que deveriam dar exemplo e primar melhor pelo dinheiro do contribuinte, não seja louvável uma concessão com os proprietários de veículos, inadimplentes. Sabe-se que hoje quase (300 mil) veículos em circulação, registrados no estado estão em atraso com suas taxas, sem falar das multas incidentes, isto representa nada menos que 2/3 (dois terços) de todos os carros e motos (transportes motorizados).


Portanto, o momento seria oportuno para uma renegociação das dívidas, já que o montante é valioso e assim poderia também tirar o órgão da pendência financeira, desde que houvesse uma redução expressiva nos valores e fosse fracionado em parcelas mensais, sem acréscimos para o contribuinte. Quem sabe, se até mesmo a imagem do governador sairia da incômoda situação de “mandatário relapso”.

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