Já
diziam nossos predecessores com muita propriedade que: “A formiga quando quer
se perder cria asa”, evidente que ao tratarem deste fraseado, não estavam se
referindo nunca ao próprio
inseto, mas sim, à um outro cabeção teimoso, da classe dos indivíduos racionais. Hoje em nosso rincão brasileiro, dado a abertura política, que nos permitem falar o que vier repentinamente na cachola, sejam: abobrinhas, jerimuns, pepinos grossos e finos, ou até chuchus, em fim. Mesmo que depois venha o arrependimento tardio. Mas nada que não possa estar no bojo da tão propalada e bem aceita democracia, que é o nosso legítimo regime político. Desta forma está bem mais frequente se ouvir das pessoas normais, “em sã consciência”, coisas absurdas, às vezes “sem pé e sem cabeça”, como diz o ditado, “Confundindo alhos com bugalhos”. Notoriamente que na grande maioria se percebe os interesses próprios, aquela sutil puxadinha da brasa para assar sua sardinha, na frente do nariz de seu próximo. Não é à toa que um grande filósofo asseverou que “a parte mais sensível do ser humano é o bolso das moedas”. Poderás mexer com seus brios, com a namorada, com sua feiura, seu bigode, seu carro velho, com o cachorro de estimação, mas nada que lhe possa dar prejuízos financeiros ou pecuniários.
inseto, mas sim, à um outro cabeção teimoso, da classe dos indivíduos racionais. Hoje em nosso rincão brasileiro, dado a abertura política, que nos permitem falar o que vier repentinamente na cachola, sejam: abobrinhas, jerimuns, pepinos grossos e finos, ou até chuchus, em fim. Mesmo que depois venha o arrependimento tardio. Mas nada que não possa estar no bojo da tão propalada e bem aceita democracia, que é o nosso legítimo regime político. Desta forma está bem mais frequente se ouvir das pessoas normais, “em sã consciência”, coisas absurdas, às vezes “sem pé e sem cabeça”, como diz o ditado, “Confundindo alhos com bugalhos”. Notoriamente que na grande maioria se percebe os interesses próprios, aquela sutil puxadinha da brasa para assar sua sardinha, na frente do nariz de seu próximo. Não é à toa que um grande filósofo asseverou que “a parte mais sensível do ser humano é o bolso das moedas”. Poderás mexer com seus brios, com a namorada, com sua feiura, seu bigode, seu carro velho, com o cachorro de estimação, mas nada que lhe possa dar prejuízos financeiros ou pecuniários.
Todavia quando se trata de decisões
que venham a afetar a coletividade em geral, os propalantes têm que se
policiarem a não cometerem erros estapafúrdios. E é exatamente neste particular
que queremos concentrar nosso foco de discursão. A nosso ver, tanto as
lideranças classistas quanto os políticos em atividade, precisam usar de bom
senso, antes de proferirem seus improvisados discursos ou entrevistas na mídia.
A propósito, não vamos citar nomes, mas o ato repercutiu como um ramo em todos
os escalões. O discurso em plenário, semana passada de um Deputado Estadual de
renome, que atacou em sua oratória um destacado grupo empresarial que é
responsável por uma fatia significativa da economia de nosso Estado, oferecendo
empregos, recolhendo seus impostos em dia, com uma produção soberba na área do
agronegócio. Deve ter escapado da memória do nobre Deputado, que na livre
iniciativa o empreendedor é soberano e tem direito a livre concorrência, nas
suas decisões e total arbítrio. Além do mais, quem não tem competência não se
estabelece, a fatia maior do mercado é sempre de quem mais investe e se
organiza. Ai de nosso Brasil se não fosse as multinacionais, montadoras e
grandes indústrias que em bom momento se instalaram em nosso torrão e todas com
direito a incentivos fiscais e outras espencas do estado. Já dizia São
Francisco “É dando que se recebe”.
A própria Região do então Deputado a
quem nos referimos desenvolveu sobremaneira em razão das concessões do
Município e Estado para a entrada de médias e pequenas empresas, Cacoal hoje, é
referência em termos econômicos, graças a estas firmas entra no progresso. Nem
vamos nos dar no luxo de fornear a outros dados, que possam por em terra as
injunções do parlamentar, até porque entendemos que o mesmo já possa ter feito
um juízo mais razoável sobre o tema. E se não o faz, precisamos pedir que ele
fale um pouco sobre outras empresas que exploraram nossas riquezas, mármore e
minérios, água mineral, e assim mesmo são todas beneficiadas do BNDS e porque
não das benesses pecuniárias do Estado.
Emprego
e expansão desenvolvimentista falam alto em qualquer província, senhor
Deputado!
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