Pesquisar este blog

Translate - Traduzir

cotação

12 abril 2015

Emprego e expansão desenvolvimentista falam alto em qualquer província


Já diziam nossos predecessores com muita propriedade que: “A formiga quando quer se perder cria asa”, evidente que ao tratarem deste fraseado, não estavam se referindo nunca ao próprio
inseto, mas sim, à um outro cabeção teimoso, da classe dos indivíduos racionais. Hoje em nosso rincão brasileiro, dado a abertura política, que nos permitem falar o que vier repentinamente na cachola, sejam: abobrinhas, jerimuns, pepinos grossos e finos, ou até chuchus, em fim. Mesmo que depois venha o arrependimento tardio. Mas nada que não possa estar no bojo da tão propalada e bem aceita democracia, que é o nosso legítimo regime político. Desta forma está bem mais frequente se ouvir das pessoas normais, “em sã consciência”, coisas absurdas, às vezes “sem pé e sem cabeça”, como diz o ditado, “Confundindo alhos com bugalhos”. Notoriamente que na grande maioria se percebe os interesses próprios, aquela sutil puxadinha da brasa para assar sua sardinha, na frente do nariz de seu próximo. Não é à toa que um grande filósofo asseverou que “a parte mais sensível do ser humano é o bolso das moedas”. Poderás mexer com seus brios, com a namorada, com sua feiura, seu bigode, seu carro velho, com o cachorro de estimação, mas nada que lhe possa dar prejuízos financeiros ou pecuniários.

            Todavia quando se trata de decisões que venham a afetar a coletividade em geral, os propalantes têm que se policiarem a não cometerem erros estapafúrdios. E é exatamente neste particular que queremos concentrar nosso foco de discursão. A nosso ver, tanto as lideranças classistas quanto os políticos em atividade, precisam usar de bom senso, antes de proferirem seus improvisados discursos ou entrevistas na mídia. A propósito, não vamos citar nomes, mas o ato repercutiu como um ramo em todos os escalões. O discurso em plenário, semana passada de um Deputado Estadual de renome, que atacou em sua oratória um destacado grupo empresarial que é responsável por uma fatia significativa da economia de nosso Estado, oferecendo empregos, recolhendo seus impostos em dia, com uma produção soberba na área do agronegócio. Deve ter escapado da memória do nobre Deputado, que na livre iniciativa o empreendedor é soberano e tem direito a livre concorrência, nas suas decisões e total arbítrio. Além do mais, quem não tem competência não se estabelece, a fatia maior do mercado é sempre de quem mais investe e se organiza. Ai de nosso Brasil se não fosse as multinacionais, montadoras e grandes indústrias que em bom momento se instalaram em nosso torrão e todas com direito a incentivos fiscais e outras espencas do estado. Já dizia São Francisco “É dando que se recebe”.

            A própria Região do então Deputado a quem nos referimos desenvolveu sobremaneira em razão das concessões do Município e Estado para a entrada de médias e pequenas empresas, Cacoal hoje, é referência em termos econômicos, graças a estas firmas entra no progresso. Nem vamos nos dar no luxo de fornear a outros dados, que possam por em terra as injunções do parlamentar, até porque entendemos que o mesmo já possa ter feito um juízo mais razoável sobre o tema. E se não o faz, precisamos pedir que ele fale um pouco sobre outras empresas que exploraram nossas riquezas, mármore e minérios, água mineral, e assim mesmo são todas beneficiadas do BNDS e porque não das benesses pecuniárias do Estado.


Emprego e expansão desenvolvimentista falam alto em qualquer província, senhor Deputado!

Nenhum comentário:

Postar um comentário

₢omentários,...