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27 novembro 2015

FIQUEM ATENTOS!!!






Convém ressaltar que ainda nem vimos o abismo do buraco negro!

Voltando-se ao mundão esquizofrênico, que convivemos em sufoco estridente, onde muitos em agonias já confessam-se exaustos por acharem terem visto ou sofrido de tudo, ledo engano! Como se diz na linguagem chula “vez que o buraco é mais em baixo”.
Há indícios plausíveis de que muralhas cósmicas intransponíveis à vontade dos malfeitores, assim ainda estão intactas, por serem quase imolestáveis. De formas que as oportunas tranqueiras, instigam o homem comum à desafios incalculáveis. Ora mesmo dispensa-se especialização em artes ocultas ou em prenunciações sugestivas, a quem quer que se interesse a aventurar a prognósticos maléficos, em termos de ensaios e acontecimentos macabros ou possíveis mistérios, por serem ainda desvendados. Seja no âmbito do espaço sideral, onde cremos que certamente muitos monturos ainda estejam intocáveis e o campo é deverasmente vasto, tanto na área da natureza animada, entre animais irracionais, quanto mais ainda na sutileza do reino inanimado soturno, que só o Criador entende a razão da sua existência, mais é pródiga em hecatombes (abalos sísmicos, furacões, chuvas de granizo, vulcões, dilúvios, etc.). Em suma, é isto que nos induz a carregar um fardo mais pesado a cada dia, como assevera a Bíblia. Mesmo tendo consciência de que, quem planta o bem colhe bons frutos, nossas riquezas nos deixam sempre impotente diante das vaidades mundanas, na busca pela essência queremos sempre esconder as maldades. À rigor escreveu o sábio Michel de Montaygne, filósofo francês, “Ce ne  sont paz mes gestes quej ecrisi ci est mon essence”, só existe um modo de se contar a nossa história é confessar tudo. À exemplo, não precisamos ir longe ou sermos expert em história geral para que possamos perceber com exímia exatidão a panaceia que se instala no âmbito da correria locomotiva e trafegabilidade das massas no vai e vem galopante dos indivíduos, na busca incessante de seus alvos prioritários e ou prediletos.
Basta nos atermos a imensa frota de veículos automotores, poluidores do ambiente, que circulam desordenadamente em vias terrestres de todo o planeta, provocando choques, acidentes e distúrbios fatais aos próprios usuários, pra se ter noção das loucuras que o homem cria em detrimento de sua curta existência terrena, é isto que nos deixa perplexos de dar inveja ao personagem Capitu, de Dom Casmurro.
Vejam que nossa imbecilidade é tão grande e volátil, que chegamos ao ponto de querer criar fórmulas mágicas de controle, evidente que não se trata de bafômetro, nem qualquer outro instrumento mecânico. Cuida-se de alternativas sórdidas, donde chegamos ao cúmulo de multiplicar o número “X” de meliantes, beberrões e drogados, grudados aos volantes, das máquinas voadoras, vezes as habilitações falsas, mais a quantidade de agentes policiais corruptos, disponibilizados nos pontos de blits, obviamente que menos as providências cabíveis tomadas. Para assim nos possibilitar a obter os dados estatísticos por antecipação dos acidentes do próximo fim de semana. Já que se torna uma equação das mais fáceis e fictícias, os irresponsáveis abraçam a esta causa tempestiva. Afinal é bem mais cômodo do que buscar terra à meia noite nas catatumbas dos cemitérios para atanazar a casa do visinho ou estudar a noite inteira para se garantir a nota mínima do ENÉM, ou ainda pra se ter a graça do bilhete premiado no Rondocap. Em pior hipótese rastejar os múltiplos e indecifráveis casos amorosos entre patrões e empregadas, que acabam desencadeando finalmente na justiça familiar. Isto é incrível, vamos encontrar respostas condizentes ao lermos o Apocalipse, Cap. 17.
No que diz respeito à prenunciações de maior vulto, digamos tarefas mais intensas, tais como o arrombamento das barragens de Mariana e as ações maléficas dos kamikases dos grupos de extermínio do Estado Islâmico, as insensatas operações se tornam mais complexas, porém não irresolutas ou impossíveis, já que temos a contribuição do fenômeno EL NIÑO. Portanto tudo é perfeitamente aceito e plausível neste campo, porém sujeito a variações desde as pluviométrica e também aos arranjos da ciência, que notoriamente se possa ser debitado a erros grotescos do centro espacial de controle dos elementos naturais na Atmosfera, afinal já consolidamos em nosso diário de cabeceira que errar é humano.
Aqui no Norte, a exceção dos aviões bomba não tripulados dos americanos, o SIVAN detecta tudo, porém os carregamentos de drogas sorrateiramente só são identificados e apreendidos fora dos raios de ação dos seus aparelhos telescópicos. Puderas os satélites serem também trabalhados por mãos humanas, daí se justificar as falhas, de contrapeso o advento das redes sociais via internet e todo acervo comunicativo moderno, inegavelmente nos deu uma contribuição salutar no estreitar das relações humanas. Por outro lado, quando usado de forma perniciosa, tem provocado celeumas e estragos irretratáveis. Não seria desconfortável dizer que logo-logo teríamos os mesmos incidentes da Torre de Babel? Onde o excesso de linguagens poderá evidenciar transtornos sem fim, onde ninguém mais possa se entender. Vejam que ao mesmo tempo, que somos vítimas deste sistema brutal, somos também culpados e concomitantemente responsáveis pelas deploráveis desgraças universais. O que estão fazendo os hacker’s e oportunistas dos computadores são coisas inimagináveis, já tem neguinho esperto vendendo no câmbio negro via aplicativos, os números sorteados na mega sena do Natal. Provavelmente sejam municiados pelos membros da mesma corja de auxiliadores do Presidente Cunha e Delcídio Amaral, que talvez injustamente estejam entrando em sufocada situação no Congresso Nacional. Por enquanto, ET’s e extraterrestres é só ficção.

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