Convém
ressaltar que ainda nem vimos o abismo do buraco negro!
Voltando-se ao mundão esquizofrênico,
que convivemos em sufoco estridente, onde muitos em agonias já confessam-se
exaustos por acharem terem visto ou sofrido de tudo, ledo engano! Como se diz na
linguagem chula “vez que o buraco é mais em baixo”.
Há indícios
plausíveis de que muralhas cósmicas intransponíveis à vontade dos malfeitores,
assim ainda estão intactas, por serem quase imolestáveis. De formas que as
oportunas tranqueiras, instigam o homem comum à desafios incalculáveis. Ora
mesmo dispensa-se especialização em artes ocultas ou em prenunciações
sugestivas, a quem quer que se interesse a aventurar a prognósticos maléficos,
em termos de ensaios e acontecimentos macabros ou possíveis mistérios, por
serem ainda desvendados. Seja no âmbito do espaço sideral, onde cremos que
certamente muitos monturos ainda estejam intocáveis e o campo é deverasmente
vasto, tanto na área da natureza animada, entre animais irracionais, quanto
mais ainda na sutileza do reino inanimado soturno, que só o Criador entende a
razão da sua existência, mais é pródiga em hecatombes (abalos sísmicos, furacões,
chuvas de granizo, vulcões, dilúvios, etc.). Em suma, é isto que nos induz a
carregar um fardo mais pesado a cada dia, como assevera a Bíblia. Mesmo tendo
consciência de que, quem planta o bem colhe bons frutos, nossas riquezas nos
deixam sempre impotente diante das vaidades mundanas, na busca pela essência
queremos sempre esconder as maldades. À rigor escreveu o sábio Michel de
Montaygne, filósofo francês, “Ce ne sont
paz mes gestes quej ecrisi ci est mon essence”, só existe um modo de se contar
a nossa história é confessar tudo. À exemplo, não precisamos ir longe ou sermos
expert em história geral para que possamos perceber com exímia exatidão a panaceia
que se instala no âmbito da correria locomotiva e trafegabilidade das massas no
vai e vem galopante dos indivíduos, na busca incessante de seus alvos
prioritários e ou prediletos.
Basta nos
atermos a imensa frota de veículos automotores, poluidores do ambiente, que
circulam desordenadamente em vias terrestres de todo o planeta, provocando
choques, acidentes e distúrbios fatais aos próprios usuários, pra se ter noção
das loucuras que o homem cria em detrimento de sua curta existência terrena, é
isto que nos deixa perplexos de dar inveja ao personagem Capitu, de Dom
Casmurro.
Vejam que
nossa imbecilidade é tão grande e volátil, que chegamos ao ponto de querer
criar fórmulas mágicas de controle, evidente que não se trata de bafômetro, nem
qualquer outro instrumento mecânico. Cuida-se de alternativas sórdidas, donde chegamos
ao cúmulo de multiplicar o número “X” de meliantes, beberrões e drogados, grudados
aos volantes, das máquinas voadoras, vezes as habilitações falsas, mais a
quantidade de agentes policiais corruptos, disponibilizados nos pontos de
blits, obviamente que menos as providências cabíveis tomadas. Para assim nos possibilitar
a obter os dados estatísticos por antecipação dos acidentes do próximo fim de
semana. Já que se torna uma equação das mais fáceis e fictícias, os
irresponsáveis abraçam a esta causa tempestiva. Afinal é bem mais cômodo do que
buscar terra à meia noite nas catatumbas dos cemitérios para atanazar a casa do
visinho ou estudar a noite inteira para se garantir a nota mínima do ENÉM, ou
ainda pra se ter a graça do bilhete premiado no Rondocap. Em pior hipótese
rastejar os múltiplos e indecifráveis casos amorosos entre patrões e
empregadas, que acabam desencadeando finalmente na justiça familiar. Isto é incrível,
vamos encontrar respostas condizentes ao lermos o Apocalipse, Cap. 17.
No que diz
respeito à prenunciações de maior vulto, digamos tarefas mais intensas, tais
como o arrombamento das barragens de Mariana e as ações maléficas dos kamikases
dos grupos de extermínio do Estado Islâmico, as insensatas operações se tornam
mais complexas, porém não irresolutas ou impossíveis, já que temos a
contribuição do fenômeno EL NIÑO. Portanto tudo é perfeitamente aceito e
plausível neste campo, porém sujeito a variações desde as pluviométrica e
também aos arranjos da ciência, que notoriamente se possa ser debitado a erros
grotescos do centro espacial de controle dos elementos naturais na Atmosfera,
afinal já consolidamos em nosso diário de cabeceira que errar é humano.
Aqui no
Norte, a exceção dos aviões bomba não tripulados dos americanos, o SIVAN
detecta tudo, porém os carregamentos de drogas sorrateiramente só são
identificados e apreendidos fora dos raios de ação dos seus aparelhos
telescópicos. Puderas os satélites serem também trabalhados por mãos humanas,
daí se justificar as falhas, de contrapeso o advento das redes sociais via
internet e todo acervo comunicativo moderno, inegavelmente nos deu uma
contribuição salutar no estreitar das relações humanas. Por outro lado, quando
usado de forma perniciosa, tem provocado celeumas e estragos irretratáveis. Não
seria desconfortável dizer que logo-logo teríamos os mesmos incidentes da Torre
de Babel? Onde o excesso de linguagens poderá evidenciar transtornos sem fim,
onde ninguém mais possa se entender. Vejam que ao mesmo tempo, que somos
vítimas deste sistema brutal, somos também culpados e concomitantemente
responsáveis pelas deploráveis desgraças universais. O que estão fazendo os
hacker’s e oportunistas dos computadores são coisas inimagináveis, já tem
neguinho esperto vendendo no câmbio negro via aplicativos, os números sorteados
na mega sena do Natal. Provavelmente sejam municiados pelos membros da mesma
corja de auxiliadores do Presidente Cunha e Delcídio Amaral, que talvez injustamente
estejam entrando em sufocada situação no Congresso Nacional. Por enquanto, ET’s
e extraterrestres é só ficção.
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