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22 abril 2022

FORÇAS OCULTAS ESTARÃO SEMPRE A INFLUENCIAR NAS TRATATIVAS DOS PLEITOS

 








Por/ Juvenil Coelho

Bem certo é, que com a vigorosa corrente influenciadora das redes sociais e toda a mídia eletrônica em pleno reboliço midiático.

Assim se robustecem notoriamente as propaladas articulações em torno do quadro sucessório a nível nacional. No que pese ainda está vingando a persistente polarização que se firmou um tanto fora de época, confrontando se diretamente   os blocos bolsonaristas, contra os fascinados lulistas. Porém, numa outra ponta dos entendimentos políticos, figuram com mais ênfase em acertos de bastidores, forças poderosas, envolvendo siglas partidárias e exponenciais figurões, nem sempre identificados, que acabam moldando de tal forma as mais altas cúpulas concorrentes.  A exemplo, quem possa imaginar que esteja em pauta na dita conjuntura da sucessão presidencial, uma tremenda articulação de 3ª via, unindo centro direita e esquerda, numa espécie de ajuntamento de gregos e troianos, bombástica e arrasante. Com poderio para minar as pretensões, ou mesmo desbancar a trajetória supostamente vencedora, das duas chapas frentistas. Mais inacreditável é que tais forças motoras possam está influenciando até cá no extremo noroeste, injetando pilhas na provável desistência do atual senador Marcos Rogerio a concorrer ao governo pelo nosso singelo estado, em favor de uma candidatura mais ligada ao agronegócio, a principio   encabeçada pelo progressista empresário Jaime Bagatolli. Não obstante aos interesses escusos que normalmente permeiam estas negociatas, nesta em particular o povo possa está sendo favorecido. Em primeira mão pela experiência administrativa do nobre empresário, bagagem que o jovem senador ainda não tem o comprovado domínio. De forma que, não podemos descartar este e outros motivos pelos quais o arrogante senador não tenha conseguido decolar, segundo as pesquisas.  Pelo menos até agora, como pré-candidato da ala liberal. Contudo, quem sabe, o planalto possa ter planos mais ambiciosos para o seu fiel escudeiro.

Numa segunda avaliação, do novo quadro certamente haverá um maior equilíbrio na disputa pela soberana cadeira do executivo estadual. Desta forma, sem querermos entrar no mérito das articulações e nem mesmo na citação dos nomes em apreço. Mas sim tão somente alardear sobre as alvissareiras conquistas no rol das legendas em projeção, que de antemão já se lançaram. Arriscamos assim dizer que temos sim uma nominata de proa, na disputa pela governança de nosso estado. Sem sombra de duvidas, a mais jovem de todas elas, que já disputaram o poder maior de nossa unidade federativa. A bem da verdade algumas indefinições partidárias, estão prorrogando seus elos de aliança e apoios. Já que descartam o lançamento de candidatura própria. Entre eles partidos sólidos como O MDB, PDT e PSDB, entre outras menores siglas. Caso venham se unir em torno de um só nome, esta possa ser a razão maior da lentidão, não assusta dizer que poderá representar o fiel da balança nesta acalorada e intempestiva disputa, da eleição majoritária rondoniana. No mais nos cabe torcer pela seriedade e transparência do pleito, alguém que tenha a sabedoria de saber separar o joio do trigo, que se desenrole com mais propostas cabíveis e menos fake News. Que ganhe aquele que apresentar o melhor plano de governo, com discurso aberto, franco e promissor.  Só assim possamos ter uma administração publica de envergadura e voltar a crescer em ritmo acelerado. Evidente que a escolha será feita pela coletividade, então que o eleitor esteja atento e policiado na hora de votar.  Do contrario podemos ter mais quatro anos de inanição desenvolvimentista.

O autor é analista politico e diretor executivo do Instituto Phoenix de pesquisa.          


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