Quando nos deparamos com
pronunciamentos atuais da Presidenta Dilma em horário nobre da TV ou
em rede nacional, dando explicações sobre a pseudo lisura de seu mandato, a primeira impressão que temos é de que não há mais só uma Presidenta da República. (Sim, nos referimos à presidenta, como sua turma costuma tratá-la), e sim duas. Notoriamente em via de regra a primeira é esta que ela ainda se apresenta como virtuosa, bonachona, cobrando legalidade, honradez e se fazendo de vítima de um sistema revolucionário que pretende lhe aplicar um golpe. Concomitantemente numa análise mais aprofundada dos fatos abordados na própria mídia, vimos uma outra criatura que lhe faz sombra, com outros predicados negativos e até nojentos que lhes são imputados e a desabonam fatalmente, ou seja: Mentiras, arrogância, permissividade nos graves desmandos de suas obrigações administrativas, falsidade até nos seus decretos e pedaladas. Em suma, mulher de duas caras, haja vista que foi assim quando garantiu estabilidade a todos os trabalhadores e agora quer se justificar sobre a recessão iminente e os descalabros de corrupção de sua tropa, com desculpas amareladas, subterfúgios na conduta da política econômica, discursos vazios e por fim lágrimas de crocodilo. Assim é que todos nós nos achamos no direito de lhes perguntar: “Cadê aquele Brasil autêntico e maravilhoso, com suas contas controladas, PIB em alta, que tanto foi propalado em seus discursos de campanha?”, portanto Dilminha queira agora aguentar as consequências, não adianta chorar pelo leite derramado. Pousar de vítima é no mínimo imbecilidade sua, já que os fatos de ingovernabilidade, desvios de verbas e suplementação de gastos, foram todos consumados em seu redor. Afinal, lhe elegemos foi para Governar o País e não para retrocedermos no tempo.
em rede nacional, dando explicações sobre a pseudo lisura de seu mandato, a primeira impressão que temos é de que não há mais só uma Presidenta da República. (Sim, nos referimos à presidenta, como sua turma costuma tratá-la), e sim duas. Notoriamente em via de regra a primeira é esta que ela ainda se apresenta como virtuosa, bonachona, cobrando legalidade, honradez e se fazendo de vítima de um sistema revolucionário que pretende lhe aplicar um golpe. Concomitantemente numa análise mais aprofundada dos fatos abordados na própria mídia, vimos uma outra criatura que lhe faz sombra, com outros predicados negativos e até nojentos que lhes são imputados e a desabonam fatalmente, ou seja: Mentiras, arrogância, permissividade nos graves desmandos de suas obrigações administrativas, falsidade até nos seus decretos e pedaladas. Em suma, mulher de duas caras, haja vista que foi assim quando garantiu estabilidade a todos os trabalhadores e agora quer se justificar sobre a recessão iminente e os descalabros de corrupção de sua tropa, com desculpas amareladas, subterfúgios na conduta da política econômica, discursos vazios e por fim lágrimas de crocodilo. Assim é que todos nós nos achamos no direito de lhes perguntar: “Cadê aquele Brasil autêntico e maravilhoso, com suas contas controladas, PIB em alta, que tanto foi propalado em seus discursos de campanha?”, portanto Dilminha queira agora aguentar as consequências, não adianta chorar pelo leite derramado. Pousar de vítima é no mínimo imbecilidade sua, já que os fatos de ingovernabilidade, desvios de verbas e suplementação de gastos, foram todos consumados em seu redor. Afinal, lhe elegemos foi para Governar o País e não para retrocedermos no tempo.
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