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08 agosto 2023

Santos mesmo, não somos!

É evidente que, nem aqui ou em qualquer outro rincão da terra.

 Por mais que queiramos esconder nossas transgressões, nossa natureza rebelde e maldosa está sempre nos induzindo aos erros e pecados, por conseguinte. Na própria escritura sagrada se observa relatos da índole sorrateira dos cristãos, a partir dos próprios Lideres, Governantes e Reis. E, enfim, quase toda a humanidade manifesta tendências perversas. Em síntese, nossa natureza é pecaminosa, por certo somos contaminados e corrompidos pelas malignas forças cruéis e satânicas. Não seja talvez por isso que expressa abertamente o livro sabedoria, de Salomão, asseverando que: "entre mil homens, um só se salva, entre as mulheres nenhuma".

Contudo, na sua onisciente, majestosa, infinita e misericordiosa compaixão. Nosso supremo e divino criador nos interpela com as alças da salvação, a prévia santificação dos fiéis. Que consiste na obediência, disciplina e arrependimento de cada um. Em consonância com a operosidade de sua CASA SANTA, no interior dos templos sagrados, segundo está escrito em 1º. CO. 3.17. Reforça se ainda mais o poder da santidade, no teor contextual do salmo 93, em seu restrito texto de cinco versículos, onde o salmista em riquíssimo poema ressalta sabiamente que o Senhor dos senhores é mais poderoso que tudo. Abaixo do sol.

Reverberando a palavra, que até "os bramidos das águas e seus poderosos vagalhões dos mares, se curvam deliberadamente ao poder eterno. Pois fidelíssimos são seus testemunhos, à tua casa convém a santidade”, exclama assim seu último verso. O próprio apóstolo Paulo em 2º CO. 7.1, complementa... Aperfeiçoando sobremaneira a nossa santidade, no temor de Deus.

Noutra parábola em 1º Tessalonicenses 3.13, ele mesmo, apóstolo Paulo, ratifica: “afim de que seja o vs. Coração confirmado em SANTIDADE, isento de culpa, na presença de nosso Pai eterno”.

Assim sendo finalmente se tem a compreensão de que a verdadeira santidade, seja a fonte fecunda de plena confissão ao Altíssimo. Na busca incessante pelo paraíso celestial. Pela misericordiosa graça do Senhor.

O autor é jornalista e diretor do instituto Phoenix de pesquisa descritiva

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